Cresce rumor sobre Riccardo Tisci e Carine Roitfeld na Dior

Cresce rumor sobre Riccardo Tisci e Carine Roitfeld na Dior


Desde a demissão de John Galliano do cargo de diretor de criação da Christian Dior, nomes de possíveis substitutos estão em blogs, sites e jornais de todo o mundo. Surgiram os nomes de Haider Ackermann, Phoebe Philo (atualmente na Celine), Alber Elbaz da Lanvin, Marc Jacobs, da Louis Vuitton, e Riccardo Tisci, diretor de criação da Givenchy. Até Kate e Laura Mulleavy e Tom Ford foram citados.
Pois os rumores sobre a escolha e contratação de Tisci estão ganhando mais força, com um dado novo: ele leva para a Dior toda a equipe de comunicação com a qual trabalhava da Givenchy e também Carine Roitfeld, que deixou o comando da Vogue francesa no começo do ano.
A informação sobre Carine veio do designer Brian Atwood que postou no Twitter. "Ouvi que está confirmado Tisci na Dior. Possivelmente com uma amiga em comum. Pergunto quando será anunciado". O nome de Ackermann provavelmente entrou na disputa devido a elogios feitos pelo poderoso Karl Lagerfeld que o apontou como estilista que seria sua escolha própria para substituí-lo na Chanel.
Os boatos foram benéficos para Haider. Segundo seu empresário, eles levaram compradores de lojas importantes, como a Barney's ao seu último desfile, sendo que os convites para ver as apresentações nunca eram respondidos. Seu nome está sendo cogitado também para a Givenchy caso Tisci assuma a Dior.
Apesar do nome de Marc Jacobs ter aparecido no páreo, o próprio Bernard Arnault disse meses atrás que o estilista não teria lugar na Dior. Ele disse à revista Tatler asiática: "poderia ter convidado diversos outros estilistas talentosos para a Dior, mas não seria a mesma coisa. Pegue Marc Jacobs, que tem tido um enorme sucesso na Vuitton e está próximo do espírito da marca. Não acho que ele teria sucesso na Dior e o contrário. Se tivesse escolhido Galliano para a Vuitton não teria dado certo. Um ingrediente essencial do sucesso da marca hoje é a real proximidade de Galliano ao talento de Christian Dior". A declaração foi feita no fim de 2010, antes do episódio que culminou com a saída de Galliano.
Tisci é italiano, mas se formou na Central Saint Martins, em Londres, e, segundo analistas do mercado, a escolha de Tisci é óbvia por ele já ser da casa - do grupo LVMH - e ter mostrado competência em revitalizar a Givenchy, na qual está desde 2005, e também ter tino para os negócios e não apenas se preocupar com a criação das roupas.

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